quinta-feira, 6 de outubro de 2011

COMIDA MINEIRA BOA E BARATA

O restaurante "Tempero das Gerais" é especializado nas delícias da culinária de Minas Gerais. O local é simples, mas a comida é ótima e o preço é sensacional. 
No cardápio, os pratos são para duas pessoas; no entanto, eles são muito bem servidos. Isso significa que um prato, muitas vezes, é suficiente para 4 pessoas (principalmente se tiver crianças).


Endereço: Rua Princesa Isabel, 385 - Brooklin Paulista - São Paulo - SP
Preço:
Telefone: (11) 5093-9950

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada.

Inicialmente, pode parecer que o texto abaixo não deveria fazer parte deste blog. No entanto, além de muito interessante, acredito que ele também possa servir de reflexão na hora de escolher o que comprar, onde comprar e como divertir as crianças nos dias de hoje. 

O texto foi escrito por Eliane Brum, que é jornalista, escritora e documentarista.

Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade e não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil, ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram, e quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a "injustiça" e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito, com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam "felizes". Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade. É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal.
Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais? Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que "fulano é esforçado" é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer; de que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito e a frustração, um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do "eu mereço". Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Não imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: "Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil"? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão. Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude. Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir. Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e, aos pais, cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando. O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance.
Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais: sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa. Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: "Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua". Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: "Olha, meu dia foi difícil" ou "Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso" ou "Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir". Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

BOLSAS, CARTEIRAS, CINTOS, MALAS E MOCHILAS

Se você está pensando em trocar de bolsa ou de carteira mas está sem coragem, anime-se, pois encontrei duas lojas bastante interessantes no Brás.
Nestas lojas vocês vão encontrar bolsas (couro, nylon, praia, festa), cintos (femininos e masculinos), bolsas para notebook (masculinas e femininas), mochilas, carteiras, necessaire (masculinas e femininas) e, até mesmo, guarda-chuvas (adulto e infantil).
Informação importante: as duas lojas vendem atacado e varejo. Vale a pena perguntar o número mínino de peças para poder comprar no atacado, pois, normalmente, você precisa comprar somente 6 peças.
Calma!! Eu sei que comprar 6 bolsas de notebook é muito!! Mas, em geral, você pode levar peças variadas. Então, por que não levar uma bolsa, uma necessaire, uma carteira, dois cintos e um guarda-chuva?
Ás vezes, vocês encontrarão algumas bolsas da marca Benetton.

Lojas:

1) LIPI = Rua Oriente, 343/351
    Tel: (11) 3466-2771

2) Jhenny Bolsas = Rua Oriente, 409
    Tel: (11) 2693-7999 ou 2692-9657


terça-feira, 30 de agosto de 2011

ROUPAS INFANTIS DA MARCA PUC

Não sou o tipo de pessoa que acredita que apenas roupas de marca é que são boas e bonitas. Mas, por outro lado, reconheço que algumas marcas tem algo especial. A PUC, para mim, é uma dessas marcas. As roupas são confortáveis, alegres e coloridas.
Confesso que só comprei umas duas ou três vezes roupas da PUC, pois sou muuuito pão-dura.
O importante é que não comprei em nenhuma loja da PUC, pois lá eu não teria coragem. As roupas são legais, mas não consigo pagar R$90,00 em um vestidinho tamanho 4!!!

Onde comprei? No Brás. Acreditem! Lá também tem coisas bonitas.
Além das roupas da PUC (até 20-30% mais baratas), vocês encontrarão roupas infantis de diversas marcas e qualidades. Tenho certeza de que você sairá de lá com a sacola cheia.

O nome da loja é DK Center e fica na Rua Oriente, 518.
Tel: (11) 2618-2027

Obs: as duas melhores maneiras de ir até lá são de carro ou de ônibus. Não aconselho ir de metrô, pois o trajeto é ruim.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

ENTRADA FRANCA EM MUSEUS

Pinacoteca do Estado de São Paulo 
Praça da Luz, 02 - Luz – Tel: (11) 3324-1000
Terça a domingo das 10h às 17h30 com permanência até as 18h
Ingresso combinado (Pinacoteca e Estação Pinacoteca): R$ 6,00 e R$ 3,00
Estudantes com carteirinha pagam meia entrada.
Crianças com até 10 anos e idosos maiores de 60 anos não pagam.

Grátis aos sábados.

 

Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM)
Parque do Ibirapuera, portão 3 – s/n° - Tel: (11) 5085-1300
Terça a domingo e feriados das 10h às 17h30 com permanência até as 18h
Fechado às segundas-feiras (inclusive feriados)
Acesso para deficientes físicos
Ingresso: R$ 5,50
Entrada gratuita aos domingos
Estudantes com carteirinha pagam meia entrada. Gratuidade para Sócios MAM, menores de 10 e maiores de 65 anos, e funcionários das empresas parceiras.
Sábado com entrada gratuita até 18 de Setembro de 2011

Museu de Arte de São Paulo (MASP)
Avenida Paulista, 1578 - São Paulo – SP (Próximo à estação do metrô Trianon-MASP)
Telefone: ( 11) 3251-5644
Segunda-feira: fechado
Terça a domingo: das 11h às 18h (bilheteria aberta até 17h30)
Quinta-feira: das 11h às 20h (bilheteria até 19h30).
Muisite o MAM
Ingressos: R$15,00 (valor inteiro)
Para estudantes, professores e aposentados com comprovantes: R$7,00 (meia-entrada)
Menores de 10 e maiores de 60 anos não pagam

Terça-feira: entrada gratuita para o público em geral.


Museu de Arte Sacra de São Paulo
Avenida Tiradentes, 676 - Bairro da Luz - São Paulo - SP (Estação Tiradentes do Metrô)
Estacionamento gratuito no museu: Rua Jorge Miranda, 43 - Bairro da Luz - São Paulo - SP

Telefones: (11) 3326-5393, 3326-3336, 3326-1373
Segunda-feira: fechado
Terça a domingo, inclusive feriados, das 10:00 às 18:00
Fechamento da bilheteria às 17:30
Ingressos: R$ 6,00 para adultos; R$ 3,00 para estudantes com identificação, R$ 2,00 para religiosos com identificação.
Gratuidade: Idosos acima de 60 anos; crianças até 7 anos; professores da rede estadual de ensino, desde que apresentem documento de identidade e comprovante de pagamento atualizado e até mais 4 acompanhantes; para os integrantes de grupos em visitas monitoradas de escolas públicas; policiais militares, desde que devidamente identificados; funcionários da Secretaria de Estado da Cultura, desde que devidamente identificados.
Sanitários encontram-se ao lado do estacionamento.
A partir do dia 30 de julho de 2011, por tempo indeterminado, a entrada será gratuita em todos os sábados e para todos os visitantes.
Tardes Musicais aos Sábados no MAS
Apresentações nos dias 27/08, 24/09, 29/10 e 26/11/2011.  




Museu do Futebol

Praça Charles Miller, s/n Estádio do Pacaembu - São Paulo-SP
Aberto de terça a domingo, com entrada das 09h às 17h e permanência no museu até as 18h. Não abre às segundas-feiras.
Horário de funcionamento sujeito a alterações em dias de jogos vespertinos no Estádio do Pacaembu. Consulte sempre a agenda do Museu antes de programar a visita.
Ingresso: R$ 6,00
Estudantes com carteirinha, aposentados e maiores de 60 anos: R$ 3,00 - mediante comprovação.
Gratuito: crianças até 7 anos, professores da rede pública com a apresentação de holerite e RG e estudantes de escolas públicas municipais e estaduais mediante ofício em papel timbrado e pessoas com deficiência (a gratuidade é estendida para 1 acompanhante).

Visitação gratuita às quintas-feiras, mediante a retirada de ingresso na bilheteria.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

MODA GESTANTE - ROUPAS LINDAS

Quando engravidei, tive muita dificuldade em encontrar roupas legais. Em geral, você tem duas opções: ou roupas horrorosas que te fazem sentir com uns 40 kg a mais, ou lojas com roupas legais, porém com preços proibitivos.  
Emma Fiorezi é uma loja voltada para mulheres que não abrem mão de se vestirem com estilo, elegância e feminilidade durante a gravidez.
Não é uma loja muito barata, mas, certamente, os preços são melhores que lojas similares em shoppings ou ruas de grife.
As roupas são lindas, modernas, sensuais e contemporâneas e, muitas delas, você conseguirá usar mesmo após o nascimento do seu bebê.
É claro que não dá para comprar todas as roupas lá, mas vale o investimento em algumas peças.
É muito bom olhar no espelho e não se sentir enorme e feia e, sim, linda e cheia de vida.
A loja fica no Bom Retiro: Rua Ribeiro de Lima, 497. Se você for de carro, é possível parar na rua (zona azul);

LOJA DE FÁBRICA DA VISCONTI - IMPERDÍVEL

Nesta loja são vendidos produtos com pequenos defeitos de fabricação, a preços imperdíveis. O panetone ficou torto? Cresceu muito, ou cresceu pouco? Tem frutas ou chocolate em excesso ou em falta? Os biscoitos estão levemente quebrados?
O preço é bem mais baixo do que o equivalente nos mercados, e se a aparência não é tão padronizada, o sabor é garantido.
Para vocês terem uma idéia, um pacote de 1 kg de wafers custa em torno de R$5,00...é uma maravilha!!
No final do ano, a venda de panetones faz as loja "bombar". Existem caixas fechadas de panetones com defeito, porém, aconselho escolher um a um para garantir uma aparência melhor.
A qualidade é ótima. Evite, apenas, aqueles mais queimados.

Ah! Uma dica importante: se você for presentar alguém, não esqueça de trocar o saquinho, pois nele está escrito que é um panetone com defeito.
Eu costumo comprar saquinhos e embalagens com motivos de Natal...ficam lindas!!!

Endereço: Rua Labatut, 903 - Ipiranga (estacionamento no local - gratuito).